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Reseña del editor Architecture has been one of Portugal's most optimistic cultural indicators during the final few decades of the last century and goes on being one of the most hopeful signs for its future. The emergence on the Portuguese panorama of Álvaro Siza and his discovery by foreign critics led to the still-extant convention of positing the country's architectural output as falling between the lyricism of the so-called 'Porto School' and the professional pragmatism of Lisbon. Yet the Portuguese scene of recent years can no longer be understood as being based on this duality: the openness of society in general and of architects in particular -via the creation of new schools, academic exchanges with the outside world and the proliferation of magazines- has led to an extending of the frames of reference which does not exclude tradition itself. Included in this volume are 25 works of differing scales and typologies created by diverse generations of Portuguese architects over the last five years, works which, preceded by a text by Ana Vaz Milheiro, offer an 'open and inclusive' portrait of an architecture in the throes of transformation and consolidation vis-à-vis a far more diversified new reality. Discussed by Nuno Grande, the publication of the Music Box in Porto by the Dutch architect Rem Koolhaas functions as a kind of epilogue in conversation with the Portuguese buildings. Extracto. © Reimpreso con autorización. Reservados todos los derechos. Texto da introdução: 'Arquitectura portuguesa 2000-2005: um guia temporário Ana Vaz Milheiro O futuro Com a Casa da Música construída no Porto, Rem Koolhaas mexe no centro nevrálgico da tradição arquitectónica portuguesa recente, fazendo pousar um 'objecto alienígena' na cidade onde trabalham Fernando Távora, Álvaro Siza e Eduardo Souto Moura. A Casa da Música traz um lastro 'internacional' que a mobilidade que caracteriza as últimas gerações de arquitectos já fazia pressentir. A arquitectura feita em Portugal chega assim ao século XXI através de um arquitecto estrangeiro e de uma obra polémica. Fecha o século anterior com uma obra portuguesa, o Estádio Municipal de Braga, de Souto Moura, projectado no âmbito do Campeonato Europeu de Futebol, realizado no verão de 2004. Com o Estádio cumpre-se o sistema que Souto Moura desenvolve desde a Casa das Artes (Porto, 1981-91), uma arquitectura 'neo-plástica', de planos, superfícies e linhas, que criou seguidores, e que é aqui 'dramaticamente' ampliada. É a forte presença que Souto Moura tem mantido na arquitectura portuguesa, o que permite pensar que da re-invenção da sua obra pós-Estádio que começa já a delinear-se, dependerá uma parcela fundamental desse mesmo futuro inscrito pela casa da Música. A tensão medida entre estes dois edifícios é, portanto, um sinal de que a arquitectura portuguesa se aproxima de um momento 'refundador'. As obras e os autores que vão ser mostrados, ao longo desta edição da 2G, desenham o raio dessa curvatura, feito na coexistência das várias densidades que compõem o quadro português, aberto e inclusivo. Esse 'clima cultural' é desvendando pelas pistas que outros projectos vão fornecendo, especialmente entre os ainda não construídos, sinalizando o que pode 'vir a acontecer'. Convocando as diferentes sensibilidades, opta-se por reunir, mais do que por separar. Não há um 'padrão' na arquitectura portuguesa. Mas o acerto com o futuro também não se coloca na 'fractura'; antes na capacidade em gerir uma condição permanente: pressionar 'importações' plásticas e tecnológicas no sentido destas adquirirem, perante as circunstâncias do país, suficiente espessura realista. Apesar da adesão à União Europeia, em 1986, é ainda o espectro da 'periferia', das dificuldades sentidas no domínio da própria industria de construção civil e da parcial abertura do poder político às questões centrais da arquitectura, o que move o essencial da prática em Portugal, principalmente se interpretada num plano não geracional. O processo tem permitido conduzir a nossa produção arquitectónica através da cultura internacional, moldando-lhe um 'carácter' e, simultaneamente, tornando-a permeável a experimentações menos próximas da sua mais óbvia sensibilidade. O filão linguístico do qual a Casa da Música descende, começa a marcar presença tardiamente a partir do final dos anos 90. Até ao seu arranque, movimentações em torno de Eisenman, Gehry ou Koolhaas, pareciam externas às preocupações dos portugueses. Situações de carácter mais 'gráfico' (pré-Eisenman), como a que Manuel Vicente tenta no Bloco Habitacional de Chelas (Lisboa, 1972-80), ficam sem continuidade. Neste bairro residencial de Lisboa, onde se concentram experiências anteriores à Revolução de 1974 que assinalam o abandono definitivo da estética 'brutalista' dos anos 60, o tempo mede-se ainda entre a urbanidade 'rossiana' da 'Pantera-Cor-de-Rosa' (Gonçalo Byrne/António Reis Cabrita, 1972) e a utopia 'neo-modernista' de Vítor Figueiredo, monumentalizada no conjunto 'Cinco Dedos' (1973). Entretanto, no Porto, um programa gramatical com forte carga ideológica e ligação à história é aprofundado na Escola, que se consolida como 'o epicentro da cultura arquitectónica portuguesa' nas décadas seguintes. É preciso esperar pela fase posterior à passagem pós-moderna dos anos 80, liderada por alguns arquitectos sediados em Lisboa (Luís Cunha, Tomás Taveira ou Manuel Graça Dias), para que esta aproximação ao formalismo 'descontrutivista' se concretize num plano mais ensaístico através de jovens arquitectos que excepcionalmente estagiam fora do país no final de 80. Surge em projectos pontuais como os que a equipa ARX Portugal vai propondo a partir da sua primeira Casa de Melides (1990-93). Entre a geração que sai das universidades neste período, o imaginário ARX, balizado entre Libeskind/Eisenman e uma certa 'vernaculidade portuguesa', representa uma escalada solitária num panorama crescentemente marcado por presenças tutelares nacionais: em Lisboa, de Byrne e de João Luís Carrilho da Graça; no Porto, através da 'Escola' e dos seus principais continuadores. A forte exposição aos meios internacionais, medida entre experiências académicas e a proliferação dos media que atravessa toda a década seguinte, suaviza, de forma controlada e progressiva, o domínio linguístico dos profissionais portugueses sobre os novos arquitectos. Sente-se, diferentemente, em obras como as que são desenvolvidas por aqueles que transitam da mesma geração dos ARX, caso de Gonçalo Afonso Dias (Residências de Estudantes, Coimbra, 1998-2005); os formados imediatamente a seguir, como Nuno Grande/Pedro Gadanho (Casa em Carreço, Viana do Castelo, 2000-05) e Jorge Figueira (Cantina, Universidade dos Açores, Angra do Heroísmo, 2005); e os mais jovens, tendencialmente agrupados em torno de 'designações colectivas', de que são exemplos, o Atelier do Corvo ou a.s* atelier de santos. Mesmo entre estes arquitectos, o património cultural legado pelas principais escolas onde ainda se formam -Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa e Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto- funciona como um capital acumulado que se exterioriza essencialmente na compreensão dos limites tecnológicos e num discurso (mais ou menos pronunciado) face ao contexto. Referências à memória recente do país ressurgem: no Museu Marítimo (êlhavo, 1997-02), a dupla ARX cita poeticamente Siza, encurtando, outra vez, a distância. Este capital é, assim, ponderado em paralelo com as aprendizagens estrangeiras, possibilitando uma liberdade de movimentos que coloca estes arquitectos num ponto de charneira e aproxima a sua atitude dos colegas de geração que privilegiam outras bases de contacto. Evocam-se aqui aqueles que, gravitando formalmente num território mais próximo às raízes lançadas pela 'Escola do Porto', experimentam igualmente essa hipótese de confluência: João Pedro Serôdio/ Isabel Furtado (Casa Bessa-Pérez, Miramar, 1994-04), Cristina Guedes/ Francisco Vieira de Campos (Bar da Ribeira de Gaia, 1999-02), Pedro Pacheco ou Nuno Brandão Costa (Casa em Lourosa, 2001-05). Como reflexo da marca imprimida por Souto Moura, prendem-se às tendências que estão no eixo 'minimalista' de Herzog and de Meuron, com quem, aliás, alguns estagiam. Souto Moura, depois de ter influenciado os percursos de João Álvaro Rocha (Habitação Social, Vila Nova da Telha, 1996-00) ou de José Fernando Gonçalves (Casa dos Escuteiros, Oliveira do Douro, 1998-01), serve de 'âncora' dentro de uma visão 'mais localizada', isto é, de uma cultura que se julga capaz de continuar a evoluir dentro de um quadro auto-referenciado, a partir das fundações deixadas pela 'Escola do Porto'. De forma tentacular, o universo da 'Escola' continua visível através de resultados em concursos públicos de dimensão nacional, aqueles que se abrem à participação de novas equipas. É o caso dos concursos para o Museu de Arte Contemporânea de Elvas (Pedro Reis, 2003) ou da Nova Sede da Secção Regional Norte da Ordem dos Arquitectos (Rui Neto/Odete Pereira/Sérgio Silva, Porto, 2004). Trabalhando com preexistências, partem da mínima interferência possível, calculando a força da intervenção a partir da plasticidade dos materiais introduzidos numa regra planar de raiz moderna. Dentro deste método, na passagem à escala do território, a arquitectura transforma-se num mediador 'silencioso' entre programa e paisagem, reflexão que acompanha as propostas vencedoras de dois concursos dedicados a sítios arqueológicos e realizados durante 2004: Vale do Côa (Tiago Lacerda Pimentel/Camilo Rebelo) e Vale do Ocreza (José Adrião). Indícios deste entendimento da relação da arquitectura com a paisagem encontram-se num projecto realizado ainda nos anos 90 pelo Atelier Bugio -a Pousada da Quinta da Casa Branca (Funchal, 1994-98). Há novos sinais, sem testes construídos, que começam a diluir o sentido de permanência, em percursos ainda mais recentes, também sob um imaginário dominantemente OMA com os reforços 'laboratoriais' das visões sugeridas por MVRDV ou pelos West 8 (e-studio ou S'A Arquitectos, por exemplo). Já as criações 'archigram' de Marcos Cruz, realizadas com Marjan Colletti a partir do trabalho que desenvolvem na escola londrina Bartlett (Complexo de Xiyuan, Pequim, China, 2004), permanecem por enquanto estranhas ao panorama português. O passado No ano da entrada de Portugal na UE, o ensino da arquitectura abre-se à iniciativa privada, numa progressão avassaladora que se propaga geograficamente. Das tradicionais escolas de Lisboa e do Porto saem os professores que iniciam um novo ciclo, marcado pelo interesse crescente da sociedade portuguesa na arquitectura. As universidades públicas adaptam-se simultaneamente às lógicas de crescimento e de descentralização: Coimbra, Guimarães e Évora acolhem novos cursos, procurando construir uma identidade. O modelo é ensaiado pela mais antiga, Coimbra, que numa fase de arranque procura cruzar as duas tradições: a sensibilidade laboratorial, herdeira da melhor formação lisboeta, e a metodologia rigorosa que garantiu a coesão da 'Escola do Porto'. Aposta-se no reconhecimento profissional dos docentes como forma de criar um carácter de 'escola' direccionada para a prática: do Po...Tapa blanda=144 páginas. Editor=Editorial Gustavo Gili, S.L. (16 de noviembre de 2005). Colección=2G Dossier. Idioma=Español, Portugués. ISBN-10=8425219604. ISBN-13=978-8425219603. Valoración media de los clientes=Sé el primero en opinar sobre este producto. Clasificación en los más vendidos de AmazonArquitecturaHistoria, teoría y crítica=nº190.688 en Libros (Ver el Top 100 en Libros) .zg_hrsr { margin: 0; padding: 0; list-style-type: none; } .zg_hrsr_item { margin: 0 0 0 10px; } .zg_hrsr_rank { display: inline-block; width: 80px; text-align: right; } n.° 1024 en Libros > Arte, cine y fotografía > n.° 3250 en Libros > Arte, cine y fotografía >.
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